A justificação pelo amor não dependerá de se conceituar, antes, o que seja o amor? E quem o conceituou, até este ano de 75 em sua insondável plurissignificação de antagonismos convergentes? Dicionários e tratados de psicologia propõem definições, esquemas e comportamentos que a todo instante ele, sorrindo ou ameaçando, desfaz.
[Carlos Drummond de Andrade, história de amor em cartas]
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