No que dizendo "de outra espécie de valor" aspedrinhas a serem da gente, apontara ao
coração - onde a memória verdadeira se desesquece?
263. o que é real demais é que parece burla e mágica, engendradas.
264. qualquer cingir de vento fala de necessárias imensas íntimas simultaneidades.
266. "Saiba... que de outra espécie de valor são para ser as nossas pedrinhas..."
266. Não chegava a dizer-se o que em espírito não cabia calado.
268. A custo, o inevitável avança.
269. Só vale o passado?
271. , ela que incutia lembranças não havidas.
274. Nenhum fazer é nosso, realmente. Todo movimento alonga um erro, quando o intento do destino não decide.
276. Nela gostaria de buscar o contrário de quase tudo.
278. Tudo era cedo ou nunca ou tarde.
278. O passado - patrimônio - do qual outro futuro se faz?
281. problemas não se resolvem - de algum fácil modo desfazem-se, senão mudam do enunciado.
283. "O amor... ao fim..."
264. qualquer cingir de vento fala de necessárias imensas íntimas simultaneidades.
266. "Saiba... que de outra espécie de valor são para ser as nossas pedrinhas..."
266. Não chegava a dizer-se o que em espírito não cabia calado.
268. A custo, o inevitável avança.
269. Só vale o passado?
271. , ela que incutia lembranças não havidas.
274. Nenhum fazer é nosso, realmente. Todo movimento alonga um erro, quando o intento do destino não decide.
276. Nela gostaria de buscar o contrário de quase tudo.
278. Tudo era cedo ou nunca ou tarde.
278. O passado - patrimônio - do qual outro futuro se faz?
281. problemas não se resolvem - de algum fácil modo desfazem-se, senão mudam do enunciado.
283. "O amor... ao fim..."
O Dar das Pedras Brilhantes. João Guimarães Rosa, em "Estas Estórias".
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