16 de fevereiro de 2008

... por fim? O amor...


No que dizendo "de outra espécie de valor" as
pedrinhas a serem da gente, apontara ao
coração - onde a memória verdadeira se desesquece?

263. o que é real demais é que parece burla e mágica, engendradas.

264. qualquer cingir de vento fala de necessárias imensas íntimas simultaneidades.


266. "Saiba... que de outra espécie de valor são para ser as nossas pedrinhas..."

266. Não chegava a dizer-se o que em espírito não cabia calado.

268. A custo, o inevitável avança.

269. Só vale o passado?

271. , ela que incutia lembranças não havidas.

274. Nenhum fazer é nosso, realmente. Todo movimento alonga um erro, quando o intento do destino não decide.

276. Nela gostaria de buscar o contrário de quase tudo.

278. Tudo era cedo ou nunca ou tarde.

278. O passado - patrimônio - do qual outro futuro se faz?

281. problemas não se resolvem - de algum fácil modo desfazem-se, senão mudam do enunciado.

283. "O amor... ao fim..."


O Dar das Pedras Brilhantes. João Guimarães Rosa, em "Estas Estórias".
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