O zero não é vazio.
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Chuchu, Hadassa e eu fomos hoje assistir a um filme que o povo da Psicologia exibiu, "o zero não é vazio". Era um documentário que falava sobre a relação que pessoas com algum tipo de distúrbio mental mantêm com a escrita. Apaixonei-me por Arturo e Leo, personagens do filme. Tabém não ficaram muito atrás o Condicionado (que se diz um industrial fabricante de história), Orlando/a, que diz "paz cura, sexo cura. cigarro é amor porque dá prazer" e a Tati, construtora da "máquina salva-vidas infindus infindus" e leitora da biografia de Paracelso. Très jolie. De quebra, ainda ouvi falar pela primeira vez do caso Aimée, do Lacan.
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