2 de janeiro de 2011

extra hungariam non est vita; si est vita, non est ita.



“Sou húngaro. A minha índole é grave,
Como os primeiros sons de nossos violinos.
O sorriso às vezes me aponta nos lábios,
Mas é raro ouvir-se o meu riso.
Quando o prazer melhor me cora as faces,
De tão disposto, desato a chorar,
Mas no tempo da mágoa meu rosto é alegre,
Pois não quero que tenhais pena de mim”
(PETÖFI)

imagem: Bence Máté

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