21 de janeiro de 2008

Ruína Azul


o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida já é a própria vida?

uma vez não conta, uma vez é nunca. poder viver apenas uma vida é como não viver nunca.


[trechinhos de "a insustentável leveza do ser", de milan kundera e imagem do "brilho eterno"]
_______________

2 comentários:

Anônimo disse...

Reflexão irada, imagem linda de um filme perfeito. Por isso q eu gosto do seu blog, rsrs

How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!

Ps: A cada dia um eu-lirico, mas vc sempre sabe q sou eu

Amanda Teixeira disse...

Moço que dança,

Assisti esse filme há bastante tempo, resolvi ver ontem novamente e cismei que tinha algo de "eterno retorno" nele. A "LACUNA" podia apagar a memória das pessoas, mas não podia impedir que as coisas acontecessem mais de uma vez...

"uma vez não conta, uma vez é nunca."

Também adoro a Mary dizendo

"How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!"

Até mais, único-moço-que-freqüenta-meu-blog-e-que-tem-muitos-eus-líricos!