o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida já é a própria vida?
uma vez não conta, uma vez é nunca. poder viver apenas uma vida é como não viver nunca.
uma vez não conta, uma vez é nunca. poder viver apenas uma vida é como não viver nunca.
[trechinhos de "a insustentável leveza do ser", de milan kundera e imagem do "brilho eterno"]
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2 comentários:
Reflexão irada, imagem linda de um filme perfeito. Por isso q eu gosto do seu blog, rsrs
How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!
Ps: A cada dia um eu-lirico, mas vc sempre sabe q sou eu
Moço que dança,
Assisti esse filme há bastante tempo, resolvi ver ontem novamente e cismei que tinha algo de "eterno retorno" nele. A "LACUNA" podia apagar a memória das pessoas, mas não podia impedir que as coisas acontecessem mais de uma vez...
"uma vez não conta, uma vez é nunca."
Também adoro a Mary dizendo
"How happy is the blameless vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!"
Até mais, único-moço-que-freqüenta-meu-blog-e-que-tem-muitos-eus-líricos!
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