14 de março de 2008

Evanira!

[guimarães rosa, ave palavra!]

(De seu não dizer
as lâminas sucessivas:
e uma tristeza de volta
nos esforços de ida.)

DESENTENDER-SE O MAR? Só, e agora mais só -- no abismo-eu, que é o chão dos sonhos. NINGUÉM TEM CONSTÂNCIA NA SAUDADE? (O amor moroso. A impermanência. A sub-vivência. A insubstância.)

Azul que habitou meus olhos...
Meu íntimo é solúvel em ti.

ANDAM ALVURAS. AMO-TE. DE REPENTE, E ME SEPARO DE UM MILHÃO DE COISAS. Uno-me.

S a u d a d e. Ai-de-me! quem poderia restituir-me o que, DEPOIS nunca houve, só ausente, nem há-de.

Eis-me amor. Há tanto, há quando? anos? - DOZE mil, milhões, imensidões e mais... (E és: Vega-soberba estrela azul, A ALVÍSSIMA)... FIOS MANSOS DE MAR..

A saudade é um sonho insone.

...

2 comentários:

L disse...

Heyyyy! Ha tempos nao escrevo aqui, confesso que não tenho lido muito. Maaaaaas, de alguma forma sinto q tenho obrigação moral de continuar lendo, já que sou eu sempre quem posta comentários, rsrs.. Grande beijo!!!!!!!

Amanda Teixeira disse...

Moço! Não se preocupe, você não tem obrigação moral alguma! rs
Mas obrigada por comentar, beijos!