7 de janeiro de 2008

Morrer talvez seja voltar para a poesia


Porque, em todas as circunstâncias da vida real, não é a alma dentro de nós, mas sua sombra, o homem exterior, que geme, se lamenta e desempenha todos os papéis, neste teatro de palcos múltiplos, que é a terra inteira.


Plotino. Enéadas, III, ii, 15. (Apud "A Raiz da Alma: Corpo de Baile", de Heloisa Vilhena Araujo)

imagem: Jacques Resch

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