Nem há-de detalhar-se o imprevisível.
|Guimarães Rosa|
31 de janeiro de 2009
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Se todos fossem ficando tristes, mais tristes, todos se acabavam em ruindade (...). Alegria tinha que ser chamada à força. Era preciso chamar a alegria, como se chama a chuva, na desgraça ou numa seca demorada.
Vamos, querida Aline! Chamar a alegria à força. E em breve hei de beber cervejas contigo, dançando. E depois iremos passear nas pinacotecas e no IEB! E comer bolo de limão e tomar capuccino! Em breve.
2 comentários:
Chamar à força a alegria. É verdade...
Vamos, querida Aline! Chamar a alegria à força. E em breve hei de beber cervejas contigo, dançando. E depois iremos passear nas pinacotecas e no IEB! E comer bolo de limão e tomar capuccino! Em breve.
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